Do plantio direto à bioenergia, da economia circular à restauração florestal, o Brasil já possui respostas viáveis à crise do clima; falta coordenar, investir e escalar

Capital paciente, inovação e disposição para assumir riscos são fundamentais para fazer da floresta em pé um motor da bioeconomia

Companhias do futuro não serão apenas aquelas que conseguirem se adaptar às exigências regulatórias, mas aquelas que liderarem a transformação rumo a um modelo de desenvolvimento regenerativo

É preciso ampliar recursos para países e setores com potencial bioeconômico

Mundo está mais perto de atingir esse ponto crítico, e retorno à trajetória exigirá medidas extraordinárias, que passam pela revolução tecnológica, conservação de florestas, restauração de biomas e ação global coordenada